quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Migrando para o WordPress

Oiiii!!!
Passando para fazer minha última postagem pelo blogger, a partir de hoje estarei migrando o blog para a plataforma WordPress no endereço www.sobretgm.wordpress.com, todo o conteúdo daqui já está lá, passem lá e sigam o blog.
Beijinhos

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Ansiedade Perinatal (Repost do blog Temos que Falar sobre Isso)

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OBS. Texto meu divulgado no blog "Temos que falar sobre isso"

Olá!
Inicia-se hoje uma série de postagens informativas acerca de assuntos relacionados aos períodos gestacional e materno, sempre com o objetivo de auxiliar a todas a quem possa interessar.
Hoje, precisamos falar sobre ansiedade no período perinatal.
Antes de qualquer coisa, se faz necessário esclarecer que o período perinatal contempla o espaço de tempo entre 22 semanas completas de gestação (onde o bebê já possui peso aproximado de 500 gramas) até os 7 dias de nascimento do bebê. Dito isto, sabe- se que a ansiedade é algo característico do ser humano em situações que envolvam momentos decisivos, tal qual é o momento gestacional, onde a incerteza do futuro e os medos em relação ao nascimento e a saúde do bebê prevalecem. Todavia, em alguns casos mais extremos a ansiedade chega a um nível que foge ao controle e pode prejudicar a saúde da gestante e do feto, uma vez que este possui tamanha sensibilidade às emoções e responde ao estado físico da mãe. 
Alguns dos sinais mais comuns de transtornos ansiosos, segundo a Classificação de Transtornos Mentais e de comportamento da CID – 10, são nervosismo constante, pensamentos obsessivos em relação a desastres, tremores, tensão muscular, sudorese, palpitações e tontura, entre outros menos comuns. Tais sintomas ansiosos, se não controlados, podem ocasionar parto prematuro, além de não permitirem que a gestante viva essa fase em plenitude. Após o nascimento do bebê, os sintomas podem ocasionar maior dificuldade na amamentação e se tornar fator de predisposição para o desenvolvimento de depressão pós-parto. Porém a pergunta que deve permear a mente da maioria é o porquê desses sintomas se manifestarem num momento que deveria ser de total alegria e satisfação. É importante lembrar que cada caso é um caso, mas é frequente que mulheres que sofreram perda gestacional anterior ou que ficaram por um período superior a um ano na tentativa para engravidar sofram mais com os sintomas acima citados, já que a insegurança e o medo de não conseguirem levar a gestação até o final se faz presente diariamente. Outro motivo que contribui para o aparecimento do sofrimento pela ansiedade são os tabus que são criados em torno da gestação e da maternidade, pois muitas mulheres vivem a comparar as suas próprias realidades com as de outras mulheres, mas nós sabemos que numa mesma mulher cada gestação pode ser diferente da outra. Então deixo aqui o convite a você, que se identificou com os exemplos citados, que procure alguém com quem conversar, seja uma amiga, familiar, grupo de apoio ou profissional, afinal, é sempre bom falar sobre o problema que nos aflige.

Devemos nos adaptar à rotina dos nossos filhos ou eles devem se adaptar à nossa?

Boa tarde!
Hoje me peguei pensando em algo ao levantar da cama, sem a menor vontade, antes do horário que o Rafael acorda para conseguir tomar um banho tranquila, deveria eu, cansada de toda a rotina e afazeres do dia anterior acordar mais cedo para fazer o que tinha vontade ou deveria impor ao meu filho, de apenas dois meses de vida, que se mantivesse quieto em outro momento do dia para que eu conseguisse fazê-lo?
Bem, pessoalmente acho até absurdo o questionamento uma vez que eu considere que meu filho ainda é muito pequeno para ter qualquer consciência das necessidades da mãe dele, de fato estudos indicam que nessa idade ele nem mesmo sabe que ele e a mamãe são pessoas diferentes com necessidades diferentes. Então, no meu caso, preciso me adaptar a ele, mas acredito que conforme ele for crescendo essa realidade poderá ser diferente, mas até lá, vou seguindo minha rotina de andar nas pontas dos pés e almoçar às 11hs porque é o horário que ele está dormindo.
Como é com vocês?

Ambivalência e Acolhimento

Texto divulgado na página "Temos que falar sobre isso", da qual sou colaboradora, em: www.temosquefalarsobreisso.wordpress.com

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Por Ellen Senra – 24 Julho 2015

A gestação está na reta final e o parto se aproxima, pelo que lemos em todos os meios de comunicação o sentimento que deve prevalecer é o amor pelo ser que está para chegar, mas nós, mães de carne e osso, sabemos que não é bem por aí. A maioria dos blogs de maternidade e outros meios nos diz que a maternidade é algo sublime repleto de sentimentos positivos durante todo o tempo, mas venho lhes contar que não é bem assim.
Levante a mão a mamãe que não experimentou a ansiedade pela chegada do bebê, a alegria por saber que seu tão esperado sonho está para se concretizar, medo por não saber se tudo dará certo na hora do parto, alívio por estar chegando ao fim todo o desconforto que sentiu durante a gestação, luto pela nova vida que deverá seguir, pelas noites em claro que antes se davam em bares e festas e daí por diante se darão em amamentar, colocar pra arrotar e ninar o bebê!
É gente, são muitos os sentimentos e os motivos pelos quais eles aparecem e creio que precisamos falar abertamente sobre isso. Lembro-me que eu mesma, lá pelos 8 meses de gestação, rezava para chegar logo a hora do meu filho nascer, mesmo sabendo que não era a hora certa ainda, mas já não aguentava mais as noites sem dormir, as dores nas costas, as frequentes idas ao banheiro na madrugada e todos aqueles desconfortos que a maioria das gestantes experimentam nesse período, mas aí no momento seguinte eu rezava para que eu conseguisse levar a gestação até o final com sucesso para que meu bebê não precisasse ir para a UTI neonatal. Tentem entender que a mensagem que hoje eu quero trazer é que essa ambivalência é comum no nosso cotidiano, fará então em meio ao turbilhão emocional que rege o período do final da gestação.
Então queridas, não importa o que sintam ou porque sintam assim, o importante é encontrar um lugar onde se sintam acolhidas para assim seguir em frente sem se sentirem culpadas, pois a vida possui mais que dois tons, mas aparentemente poucos se importam em mostrar as nuances dos demais.
Sintam-se a vontade para perguntarem o que quiserem e até a próxima.

Ser mãe é padecer de dor nas costas :)

Resultado de imagem para mae dor nas costas  Oi pessoal, tudo bem?
Esses últimos dias tenho sofrido de um mal que creio atingir todas as mamães, a bendita dor nas costas.
Levante a mão a mamãe que nunca sentiu uma dor daquelas ao pegar o filho no colo ou algo parecido!
Pois é, o problema maior é que não há remédio ou fisioterapia que ajude, pois não temos como manter repouso, mesmo que temporário, afinal, se não estivermos dispostas, quem dará conta dos nossos filhos? Principalmente os que ainda são bebês como é o meu caso.
Mesmo sabendo que o repouso é praticamente impossível, andei procurando alguns tratamentos alternativos e vi que o pilates é uma opção bem válida, agora só falta sobrar algum tempo e dinheiro para encarar esse novo desafio.
E vocês? Como fazem para lidar com as dores que a maternidade nos traz?

Desespero da vacina

Oi gente, ando sumida, eu sei!
Mas tenho postado lá na página do facebook, então não deixem de passar lá.
www.facebook.com/sobretgm
Pois bem, hoje venho contar pra vocês o desespero pelo qual passamos aqui em casa no último fim de semana. No sábado, dia 08, meu pequeno completou 4 meses de vida e precisou tomar a vacina pentavalente novamente, já deixei registrado aqui o quanto tenho horror a essa vacina por conta das reações que ela pode dar no bebê, as crianças precisam tomá-la aos 2, 4 e 6 meses.
Aos 2 meses o Rafa não teve muuuita reação, apenas a dor no local que tratei com o Reparil e com o paracetamol, ambos receitados pelo pediatra, mas agora aos 4 meses ele ficou muito chorão e teve febre, isso durou o sábado e o domingo o dia todo, o que fez essa mamãe aqui ficar louca, pois ele só ficava bem se ficasse no meu colo e dormiu muito, o que não é o normal dele.
O problema maior foi em relação a família, todos queriam vê-lo e pegá-lo no colo, mas ele só fazia chorar.
Realmente odeio essa vacina, mas a imunização é necessária para a saúde do meu pequeno e não existe outra maneira ainda de evitar doenças, então vamos guardar a dor de ver o filho dodói e imunizá-los mesmo com toda a pena do mundo.
Beijinhos

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Rotina em dia de trabalho


Bom dia!
Hoje é dia de ir trabalhar, então resolvi contar para vocês um pouco da minha rotina em dias assim.
Hoje eu só atendo a noite, então o pai do Rafa chega a tempo de ficar com ele aqui em casa mesmo, em dias que atendo a tarde eu o levo para a casa da minha mãe, nesse caso o dia fica mais corrido, mas hoje nem tanto.
Como passo algumas horinhas fora, mesmo que poucas, pode acontecer do Rafa querer mamar e não seria justo fazê-lo esperar, então tiro uma mamadeira(foto em baixo) com a bomba elétrica ao acordar e deixo na geladeira para que o pai dele dê caso ele queira mamar antes da minha chegada, depois eu faço toda a rotina do Rafa com banho, remédios e mamada e o coloco para dormir em seguida, é aí que tenho um tempinho para organizar as coisas em casa, fazer comida e colocar os relatórios dos pacientes em dia, aí o Rafa já acordou novamente e eu vou seguindo fazendo as coisas como dá até a hora de me arrumar para trabalhar.
Falando assim não parece tão cansativo.... Mas é, acreditem, rs!
Mesmo assim esses dias são ótimos e me deixam cansada, mas também satisfeita.